Ameaça do “velho normal” vai marcar 2022
Vai haver uma “Grande Renúncia” no Brasil? Provavelmente não, pelo menos por enquanto.
O medo da tecnologia é paralisante e desnecessário. Essa ansiedade, porém, tem seu lado positivo. A mudança de mentalidade necessária para encararmos essa revolução no trabalho tem de começar pelo reconhecimento de que a maioria…
Quando se olha para a interseção entre tecnologia e trabalho, é possível dizer que, neste conturbado início de década, quem se considera capacitado simplesmente não foi desafiado.
Talvez esteja experimentando uma falsa sensação de segurança que pode ser sintetizada na frase famosa do filósofo americano Elbert Hubbard: “Uma máquina pode fazer o trabalho de 50 homens comuns; nenhuma máquina pode fazer o trabalho de um homem extraordinário”.
Quem se achar capacitado e não buscar se atualizar continuamente vai ser pego de surpresa.
Essa sensação de risco latente traz ansiedade. Tem gente com dificuldade para acompanhar o ritmo da mudança. Para se preparar para sobreviver à transformação. Buscar as habilidades técnicas que permitem usar a tecnologia para mudar radicalmente a forma de trabalho atual. Dominar as ferramentas necessárias para encarar o desafio da transformação digital. Esses profissionais temem não ter a proficiência necessária em muitas das habilidades procuradas pelos empregadores. Habilidades essenciais para um modelo de negócios bem-sucedido num futuro moldado pelas tecnologias digitais, como noções de machine learning.
O medo da tecnologia é paralisante e desnecessário. Essa ansiedade, porém, tem seu lado positivo. A mudança de mentalidade necessária para encararmos essa revolução no trabalho tem de começar pelo reconhecimento de que a maioria de nós não está tão preparada assim.
Para nosso trabalho continuar sendo relevante precisamos nos manter aprendendo a fazer o que a máquina não faz. Como disse Caio Casseb, fundador da empresa de pesquisas Scoop, esta não é uma revolução guiada pela tecnologia, mas sim por “uma alteração radical no mindset das pessoas”. É um movimento centrado nos seres humanos. Cada vez mais será necessário combinar tarefas feitas por pessoas com as feitas por máquinas e algoritmos.
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Empresas estão adotando processos e tecnologias emergentes para alcançar níveis mais altos de eficiência na produção. Logo, terão de lidar com novos modelos de trabalho. E terão de identificar as competências necessárias para estimular um mindset digital que permeie toda a organização, ajude a encarar as mudanças constantes no trabalho e a continuar aprendendo.
A natureza do trabalho humano não substituído por máquinas precisará ser repensada. Logo.
Vai haver uma “Grande Renúncia” no Brasil? Provavelmente não, pelo menos por enquanto.
“Não faz sentido para uma academia corporativa oferecer competências do futuro listadas pelo Fórum Econômico Mundial. As pessoas têm dificuldade para tangibilizar esse tipo de conhecimento.”
“Não faz sentido para uma academia corporativa oferecer competências do futuro listadas pelo Fórum Econômico Mundial. As pessoas têm dificuldade para tangibilizar esse tipo de conhecimento.”
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